24 de dezembro de 2008 às 5:17
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Meu lugar
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Cartas
Uma coisa que eu tenho saudade é de carta manuscrita. Durante toda a minha adolescência, eu troquei cartas com minha prima que mora em Belo Horizonte. Era fantástico pegar o envelope, que às vezes vinha gordinho, com fotos, figurinhas e uma vez ela até me mandou a amostra da folha de uma planta. Era para eu fazer um chá caso a menstruação atrasasse. Escrevíamos um monte de bobagens, novidades sobre namorados, o que fazíamos no dia-a-dia. Hoje, com Skype, msn, celular, a gente se fala muito menos.
Quando terminei o segundo grau, um grande amigo da escola se mudou pro Rio. Trocamos tantas cartas durante tantos anos que dá para remontar uma grande parte da história de nossas vidas apenas pela leitura das cartas. E dá pra acompanhar a evolução dos temas, comentários sobre acontecimentos, impressões sobre a faculdade, o nascimento do meu filho, a morte do Tom Jobim, escrevíamos sobre tudo. Tem uma carta enorme que cita uma greve dos Correios. Vai ver que o assunto acumulou.
Uma vez recebi uma carta toda colorida de Bangladesh, de uma menina que conheci na UnB que era de lá. Fiquei pensando na distância que a carta percorreu. Troquei cartas com um professor que foi morar em Washington, com uma amiga que foi passar um ano em Paris, com uma outra que casou com um cara em Londres, com um norueguês que gostou de mim. E teve um maluco de Nova York que cismou comigo e enviava uma carta por dia. Esse nunca obteve resposta.
Bom, tudo isso me veio à cabeça enquanto eu decorava esta caixa.
Quando terminei o segundo grau, um grande amigo da escola se mudou pro Rio. Trocamos tantas cartas durante tantos anos que dá para remontar uma grande parte da história de nossas vidas apenas pela leitura das cartas. E dá pra acompanhar a evolução dos temas, comentários sobre acontecimentos, impressões sobre a faculdade, o nascimento do meu filho, a morte do Tom Jobim, escrevíamos sobre tudo. Tem uma carta enorme que cita uma greve dos Correios. Vai ver que o assunto acumulou.
Uma vez recebi uma carta toda colorida de Bangladesh, de uma menina que conheci na UnB que era de lá. Fiquei pensando na distância que a carta percorreu. Troquei cartas com um professor que foi morar em Washington, com uma amiga que foi passar um ano em Paris, com uma outra que casou com um cara em Londres, com um norueguês que gostou de mim. E teve um maluco de Nova York que cismou comigo e enviava uma carta por dia. Esse nunca obteve resposta.
Bom, tudo isso me veio à cabeça enquanto eu decorava esta caixa.
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Rosas
Rosa pra se ver, pra se admirar
Rosa pra crescer, rosa pra brotar
Rosa pra viver, rosa pra se amar
Rosa pra colher, e despetalar...
Rosa pra dormir, rosa pra acordar
Rosa pra sorrir, rosa pra chorar
Rosa pra partir, rosa pra ficar
E se ter mais uma rosa mulher...
É primavera
É a rosa em botão
Ai! Quem me dera!
Uma rosa no coração...
Vinícius de Moraes
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
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domingo, 26 de setembro de 2010
Minha janela
Da minha janela
Passei horas e horas,
olhando pela minha janela,
procurando algo que eu ainda não soubesse.
Algo novo que eu não conhecesse
uma forma de fugir da rotina que me condena a alma,
Através da minha janela.
Observei passarinhos cantando suas canções,
cachorros latindo para gatos,
o zumbido da moto na estrada ao lado, sem emoções...
a criança brincando de esconde-esconde no quintal,
nada lhe faria mal,
pois seus pais estavam ali, cuidando dela...
Observei o velhinho levando a velhinha pela mão
sorrindo um para o outro, nem pareciam tão velhinhos assim
com tanta ternura nos olhos, quanta compaixão...
eu gostaria de ter um futuro assim...
Suspirei para o gramado verde,
acariciada pelo vento que vinha para minha janela...
devia fazer isso mais vezes..."
Martha Guimarães
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
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